Automação inteligente de processos: o que sua marca ganha quando pensa com mais eficiência
Ao integrar tecnologia e redesenho de fluxos, empresas liberam equipes para o estratégico, reduzem custos e tomam decisões mais ágeis e assertivas
*Por Arnaldo Rabelo Sentir-se parte de algo é uma das necessidades humanas mais básicas. Desde grupos familiares até redes sociais, buscamos pertencimento porque ele nos dá segurança, reconhecimento e identidade….
Adnews
16.05.2025
*Por Arnaldo Rabelo
Sentir-se parte de algo é uma das necessidades humanas mais básicas. Desde grupos familiares até redes sociais, buscamos pertencimento porque ele nos dá segurança, reconhecimento e identidade. No marketing, isso tem implicações diretas: marcas que constroem um senso real de comunidade geram mais engajamento, lealdade e recomendação.
Uma empresa pode ter um bom produto e ainda assim ser esquecida. O que faz a diferença, muitas vezes, é a sensação de conexão que ela desperta. Quando um cliente se sente ouvido, valorizado e representado, ele tende a voltar — e a convidar outros.
Criar esse tipo de vínculo não acontece com campanhas isoladas. Exige constância e a construção de espaços onde o cliente possa se expressar, aprender, contribuir e sentir que faz parte de algo maior do que uma simples troca comercial.
Algumas marcas já entenderam que pertencer é uma das formas mais eficazes de fidelizar. Em vez de tratar clientes como alvos de campanhas, tratam como membros ativos de uma comunidade. Isso muda tudo: a relação deixa de ser transacional e passa a ser emocional.
Empresas que apostam nesse caminho colhem benefícios de longo prazo, como retenção, defesa espontânea da marca e redução de custos com aquisição de novos clientes.
O marketing pode (e deve) ser mais humano. Trabalhar o pertencimento não é só uma estratégia. É um retorno àquilo que realmente conecta pessoas: sentir-se parte.
*Arnaldo Rabelo é Consultor de Marketing de Comunidades, com mais de 20 anos de experiência, atendeu empresas como Grendene, Guga Kuerten Company e Universal Studios. Atuou em cargos de liderança no Instituto Ayrton Senna, Contém 1g e Klin Produtos Infantis. Tem MBA em Marketing pela FGV e em inovação e gestão pela PUC. Mentor do Founder Institute e Inovativa Brasil
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O primeiro erro é a dificuldade no agendamento. Se o paciente não consegue marcar a consulta com facilidade, seja por telefone, WhatsApp ou site, ele simplesmente desiste.
Mensagens confusas afastam o público; marcas que adotam narrativas claras, com o cliente como herói e propósito bem definido, geram mais conexão e conversão.