Os 5 maiores erros que afastam pacientes antes mesmo da consulta
O primeiro erro é a dificuldade no agendamento. Se o paciente não consegue marcar a consulta com facilidade, seja por telefone, WhatsApp ou site, ele simplesmente desiste.
Ao integrar tecnologia e redesenho de fluxos, empresas liberam equipes para o estratégico, reduzem custos e tomam decisões mais ágeis e assertivas
Adnews
06.08.2025
Por Rafael Silva*
Imagine o seguinte cenário: o financeiro da sua empresa fecha o mês em poucas horas, sem erros e sem sobrecarga. O RH integra novos colaboradores de forma automática, com todas as etapas fluindo de forma organizada e transparente. Enquanto isso, o atendimento responde a centenas de chamados por dia, com agilidade e empatia, porque as demandas mais simples já foram solucionadas por assistentes virtuais inteligentes. E, no meio disso tudo, sua equipe está livre para focar no que realmente importa: criar, planejar e gerar valor.
Parece distante? A verdade é que não. Isso já é realidade nas empresas que entenderam que eficiência não nasce apenas da digitalização, mas da combinação entre processos bem estruturados e tecnologia inteligente.
Quando falamos em automação inteligente de processos — ou IPA (Intelligent Process Automation) — não estamos falando só de robôs executando tarefas. Estamos falando de uma mudança na forma como as empresas operam. É a união de tecnologias como inteligência artificial, aprendizado de máquina e RPA, que permite não apenas automatizar, mas também aprender, adaptar e gerar insights em tempo real.
E os números não deixam dúvidas. Segundo a Arcee.ai, empresas que adotam a IPA reportam até 70% de redução no tempo de execução de processos e 40% de economia em custos operacionais. Mas aqui vai um ponto de atenção: esses resultados não vêm apenas da implementação de ferramentas. Eles vêm da capacidade de redesenhar processos, eliminar gargalos e criar fluxos realmente inteligentes.
Automatizar, nesse contexto, não é apenas substituir atividades manuais por digitais. É transformar a operação para que as pessoas estejam liberadas das tarefas repetitivas e possam atuar onde fazem a diferença: na estratégia, na criatividade e na geração de valor.
Além de ganhos operacionais, a automação inteligente também fortalece a tomada de decisão. Dados organizados, disponíveis no momento certo, oferecem às empresas a capacidade de reagir rapidamente às mudanças do mercado, corrigir rotas com agilidade e tomar decisões baseadas em fatos — não em suposições.
Mas aqui fica um alerta que não pode ser ignorado: tecnologia, sozinha, não resolve processos ruins. Automatizar um processo ineficiente apenas acelera o problema. É por isso que a automação inteligente anda de mãos dadas com uma mentalidade voltada para a eficiência, o redesenho dos fluxos e a eliminação de desperdícios.
O mercado já percebeu essa transformação. Segundo a Grand View Research, o mercado global de automação inteligente já ultrapassa US$ 14,5 bilhões e deve crescer mais de 22% ao ano até 2030. E isso não é apenas uma tendência — é uma resposta direta às pressões por agilidade, escalabilidade e resiliência.
No fim das contas, a automação inteligente não é sobre substituir pessoas. É sobre criar condições para que elas atuem onde são insubstituíveis. Porque, no cenário atual — dinâmico, competitivo e imprevisível —, a combinação entre inteligência das máquinas e inteligência humana deixou de ser uma escolha. É pré-requisito para competir.
Então fica a pergunta: sua empresa está pronta para usar a automação inteligente como alavanca de transformação?
*Rafael Silva é Gerente de Marketing da Lecom
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