Automação inteligente de processos: o que sua marca ganha quando pensa com mais eficiência
Ao integrar tecnologia e redesenho de fluxos, empresas liberam equipes para o estratégico, reduzem custos e tomam decisões mais ágeis e assertivas
Esqueça tudo que você achava que sabia sobre inteligência artificial.
Horacio Poblete
08.08.2025
O GPT-5 não é só mais um upgrade, é o momento em que ela, finalmente, funciona do jeito que sempre deveria ter funcionado.
E isso muda absolutamente tudo. Por anos, nos prometeram mundos e fundos, mas sempre havia um “mas”: alucinava demais, era cara demais, cortava respostas no meio, não entendia contexto, fugia do prompt… Agora, o “mas” desapareceu. Pela primeira vez, a IA está redonda. Olha só o que mudou:
Respostas com alma O GPT-5 fala como alguém de verdade: natural, próximo, empático. Entende contexto, nuance e até humor. Conversar com ele é como falar com alguém que realmente te ouve e isso muda completamente a experiência, no trabalho e na vida.
Adeus às “viagens” da IA O índice médio de alucinações despencou de 5 para 0,8. Dá para confiar nas respostas, reduzir retrabalho e usar no dia a dia corporativo sem medo de passar vergonha.
Mais barato que nunca O custo para processar informações caiu pela metade em relação ao GPT-4o e, em alguns casos, pode ficar até 10x mais baixo quando a IA reaproveita dados já processados. Isso abre espaço para uso massivo, novas aplicações e reduz as barreiras para adoção em larga escala.
Contexto quase infinito São quase 4 vezes mais capacidade para “lembrar” informações durante a conversa. Projetos longos, análises complexas e históricos extensos agora cabem numa só interação, sem perda de raciocínio.
Respostas longas e profundas Agora a IA consegue gerar textos até 8 vezes mais extensos do que antes. O que antes parava no meio, agora vira um relatório completo, um projeto inteiro ou até um brainstorm detalhado. Isso aumenta a produtividade e faz a IA se encaixar melhor nos fluxos complexos das empresas.
Prototipação plug & play Você cria protótipos, dashboards e fluxos só conversando com a IA: sem código, sem ferramentas extras. Do briefing ao resultado, tudo na mesma janela.
E quando a tecnologia finalmente funciona do jeito certo, o jogo muda. A partir daqui, não falamos mais de ferramentas… falamos de companhia. Literalmente.
A era dos Companions Os Companions não são chatbots. São agentes virtuais com personalidade, opinião e capacidade real de resolver problemas. Eles aprendem com você, te acompanham, automatizam, antecipam demandas e até ajudam a tomar decisões. Prepare-se para ver Companions para todas as idades e gostos: amigos digitais para trabalho em equipe, avatares em forma de mascotes, gatinhos, wireframes etéreos ou seres translúcidos de matéria azul (só falta brilhar no escuro, né?). Agora imagine: você entra no site da sua loja de tênis preferida e é recebido por um Companion que sabe que você correu ontem, viu seu pace no Strava e já sugere um modelo que reduz impacto no joelho, e ainda te chama pelo apelido que seus amigos usam. O que isso significa para as empresas A partir do fim de 2025 e durante todo 2026, as empresas terão que criar seus próprios Companions. Cada um com personalidade própria, sotaque, jeito de falar. O Companion da Centauro será diferente do da Netshoes. E, como acontece com pessoas, quem tiver mais carisma, mais jogo de cintura e mais conexão vai conquistar corações, mentes e… carteiras. O cliente não vai mais até a IA: a IA vai até ele. Todos os dias. Em todos os canais. De forma contínua.
Se você é líder, já está atrasado para começar.
E se ainda acha que Companion é moda passageira, pergunte a si mesmo: Quantos clientes você vai perder para quem já está conversando com eles, todos os dias, cara a cara, ou tela a tela? A era dos Companions começou.
Quem não entender isso agora, vai ficar para trás. :)
Horacio Poblete | MNV.ai
Ao integrar tecnologia e redesenho de fluxos, empresas liberam equipes para o estratégico, reduzem custos e tomam decisões mais ágeis e assertivas
O primeiro erro é a dificuldade no agendamento. Se o paciente não consegue marcar a consulta com facilidade, seja por telefone, WhatsApp ou site, ele simplesmente desiste.
Mensagens confusas afastam o público; marcas que adotam narrativas claras, com o cliente como herói e propósito bem definido, geram mais conexão e conversão.