Os 5 maiores erros que afastam pacientes antes mesmo da consulta
O primeiro erro é a dificuldade no agendamento. Se o paciente não consegue marcar a consulta com facilidade, seja por telefone, WhatsApp ou site, ele simplesmente desiste.
É fácil falar em propósito. Difícil é vivê-lo.
Adnews
25.07.2025
Por Arnaldo Rabelo
É fácil falar em propósito. Difícil é vivê-lo. Grande parte das marcas já tem uma frase bonita no site, algo entre “acreditamos nas pessoas” e “transformamos o mundo em um lugar melhor”. Inspirador. Genérico. Esquecível. O problema não é ter uma declaração ruim. É tratar o propósito como ponto de partida e de chegada. Quando, na verdade, ele deveria ser o motor de uma cultura viva. Propósito real é incômodo. Move. Obriga a escolher lado. Obriga a dizer “não”. E isso tem consequências práticas: ele influencia contratações, produtos, campanhas, investimentos e até a forma de demitir. Quer saber se o propósito da sua marca funciona? Observe o comportamento da equipe. Se ele não aparece nas decisões, é só texto de slide. De frase a prática A diferença entre marcas que inspiram e marcas que fingem é simples: consistência. Quem vive um ideal, vive mesmo quando ninguém está olhando. Isso significa transformar o propósito em critérios de decisão, em códigos internos, em ações externas. Quando o propósito é verdadeiro, ele está na postura do atendimento, no post da rede social, na playlist do refeitório. É por isso que empresas pequenas, sem grandes verbas, às vezes constroem marcas mais potentes que multinacionais com campanhas premiadas. Marcas que viram bandeiras O propósito deixa de ser marketing quando vira uma bandeira levantada por outras pessoas, fora da empresa. Quem compartilha seus valores, defende sua marca. Não por fidelidade, mas por pertencimento, porque enxergou um reflexo de si mesmo na causa. Isso não se compra. Se constrói com tempo, coragem e coerência. Sinais de que o propósito é vivido A empresa recusa oportunidades que ferem seus valores As pessoas repetem certos rituais ou expressões únicas A narrativa da marca tem começo, meio, conflito e esperança Os clientes se reconhecem como parte de algo maior Os não-clientes sabem dizer o que você combate Se não há conflito, não há propósito. E se não há prática, só sobra discurso. O desafio não é descobrir o que a marca quer mudar. É provar que está disposta a mudar junto.
O primeiro erro é a dificuldade no agendamento. Se o paciente não consegue marcar a consulta com facilidade, seja por telefone, WhatsApp ou site, ele simplesmente desiste.
Mensagens confusas afastam o público; marcas que adotam narrativas claras, com o cliente como herói e propósito bem definido, geram mais conexão e conversão.
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