The Continental: Do Mundo de John Wick é uma minissérie de 3 episódios que conta a história de como Winston chegou ao Hotel dos Assassinos, e assumiu seu controle.
Adnews
22.09.2023
Me lembro bem de quando o primeiro filme de John Wick estreou. Se chamava simplesmente ‘De Volta ao Jogo’, e me surpreendeu como ele renovava um estilo, e tinha um certo frescor surpreendente. Na época, não fez grande sucesso, pelo menos aqui no Brasil. Foi a partir do segundo filme, também muito bom, que o personagem ganhou essa aura popular. Desde então, vieram mais dois (que eu realmente não gosto) que sedimentaram o apelo do personagem e seu universo. E com o sucesso, é claro, vêm os derivados. O filme ‘Bailarina’, com Ana de Armas, que se passará entre os dois últimos filmes, vai estrear em junho do ano que vem e terá Keanu Reeves. O outro derivado é uma série chamada ‘The Continental: Do Mundo de John Wick’, que estreou nesta sexta-feira (22) no Prime Video.
A série consiste em três episódios (com preço de superprodução), e terá um novo episódio a cada semana. Ela se passa nos anos 70, ou seja, sem John Wick. Vai mostrar a juventude de Winston Scott, que nos filmes, foi feito por Ian McShane. Aqui, Colin Woodell, de ‘The Originals’, faz o papel de Winston jovem. A minissérie vai mostrar como foi a origem do icônico hotel para assassinos da franquia. Veremos as aventuras e desventuras de Winston e Charon (agora vivido por Ayomide Adegun) antes de conquistarem o Continental de Nova York. Nesse sentido, provavelmente, também saberemos mais da relação conflituosa entre Winston e a Alta Cúpula. O vilão da história, no caso, é o dono do The Continental quando tudo começa. E ele é feito por ninguém menos do que Mel Gibson. Com certeza, ele se divertiu com mais esse vilão.
Se antes de assistir ‘The Continental’ você quiser relembrar os filmes de John Wick, os três primeiros estão no Prime Vídeo e no Globoplay. Já ‘John Wick 4’ está disponível para aluguel ou compra nas plataformas digitais.
Para saber mais sobre filmes e séries, acesse o Blog de Hollywood. Confira também outras indicações de Eliane Munhoz especialmente para o Adnews.
* Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Adnews
Ao integrar tecnologia e redesenho de fluxos, empresas liberam equipes para o estratégico, reduzem custos e tomam decisões mais ágeis e assertivas
O primeiro erro é a dificuldade no agendamento. Se o paciente não consegue marcar a consulta com facilidade, seja por telefone, WhatsApp ou site, ele simplesmente desiste.
Mensagens confusas afastam o público; marcas que adotam narrativas claras, com o cliente como herói e propósito bem definido, geram mais conexão e conversão.
